segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Meio Metro de Pedra, de Eduardo Morais | conversa com a participação do realizador | 12 de Outubro



Meio Metro de Pedra, de Eduardo Morais
Biblioteca Municipal do Barreiro
Sábado, 12 de Outubro, 15h
Conversa com a participação do realizador a seguir à exibição
Exibição no âmbito do Mês da Música da Câmara Municipal do Barreiro

Documentário, 2011, Portugal, Cor, 68 min., M/12





Participações
Daniel Bacelar, Filipe Mendes (Chinchilas), Victor Gomes (Gatos Negros), João Alves da Costa (Jets), Victor Queiroz (Os Steamers), Diamantes Negros, Madalena Iglésias, Luís Futre (Bee Keeper / Milkshake), Edgar Raposo (Groovie Records), Óscar Martins (Aqui D’el Rock), Francisco Dias (Blood & Iron/ Dawnrider), Eduardo e Nazaré Pinela (Emílio & A Tribo do Rum / Capitão Fantasma), Adolfo Luxúria Canibal (Mão Morta), Filipe Varejão (Cabeças de Gado), Carlos Moura (Cães Vadios), Pedro Chau (The Parkinsons / Blood Safari), Victor Torpedo (Tédio Boys / The Parkinsons), Rui Ferreira (Lux Records), Raquel Ralha (Wraygunn / Belle Chase Hotel), Suspiria Franklyn (Les Baton Rouge), Henrique Amaro (Antena 3), Fausto da Silva (R.U.C), Tó Trips (Lulu Blind / Dead Combo), Fast Eddie Nelson e Nick Nicotine.

Sinopse:
Pela primeira vez em Portugal, está documentada a história da contracultura do rock'n'roll nacional desde o seu surgimento no fim da década de 50 até aos nossos dias. Na década de 60, inspirados por bandas como os Shadows, Bill Haley ou os Beatles, cerca de 3000 conjuntos de norte a sul de um país sob a alçada de Oliveira Salazar abalaram as editoras inconscientes deste som emergente. Um impulso de espírito ousado que percorreu o psicadelismo dos Jets, o punk dos Aqui D'el Rock, e se estabeleceu em pontos nevrálgicos como Braga, Coimbra ou Barreiro. Um pedaço da história de Portugal que tende a ser ocultado sobrevive através do selo independente da Ama Romanta, da Bee Keeper, da Lux ou da Groovie Records, e tem neste documentário de Eduardo Morais, a sua merecida celebração. Estreado em Outubro de 2011, este documentário percorreu, durante oito meses, cerca de 40 localidades por todo o país transportando a visão iconoclasta do realizador com uma lógica de exibições totalmente independente e autossustentada, à semelhança do próprio método de produção deste filme. Com uma pequena ajuda da Câmara Municipal das Caldas da Rainha, Eduardo Morais esteve dois anos em pré-produção e rodagem por mera carolice e desejo de poder levar o seu trabalho a um público sempre interessado e atento.

Sem comentários: